Cabo de Instrumentação Blindado-md policabos

Especifique Cabo de Instrumentação Blindado com Confiança

Você já se perguntou como garantir sinais limpos e operação segura em ambientes industriais críticos como óleo e gás, mineração ou papel e celulose?

A resposta está na especificação correta. Um produto normatizado protege seus processos contra ruído, falhas e riscos de incêndio. Trabalhamos com condutores em cobre eletrolítico classe 2 ou 5, pares trançados (par, triado e múltiplos pares) e bitolas de 0,50 a 2,50 mm².

Oferecemos opções de isolação e capa em PVC, PE, XLPE e LSZH e tipos de blindagem como trança de cobre estanhado, fita alumínio/poliéster e blindagem individual por par ou coletiva.

Isso se traduz em imunidade a EMI/RFI, integridade do sinal e maior segurança operacional, especialmente para sinais 4‑20 mA, CLP/DCS, sensores e transmissores. Especificações típicas incluem 300V, capa PVC ST2 até 105 °C e dreno para aterramento em um ponto.

 

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Principais pontos

  • Linhas prontas para especificar pares, triados e múltiplos pares para seus sistemas.
  • Conformidade com IEC 60332-1/3, IEC 60502-1, IEC 60228 e normas ABNT.
  • Opções de material e blindagem conforme nível de ruído e arquitetura do sistema.
  • Bitolas e condutores que mantêm integridade em sinais analógicos e digitais.
  • Boas práticas: aterramento em um ponto, roteamento longe de potência e terminação com continuidade de blindagem.

Performance e segurança para seus processos industriais

Melhore a performance e a segurança dos seus processos industriais com especificações que garantem imunidade e confiabilidade dos sinais.

Atendemos óleo e gás, papel e celulose, mineração, alimentos e saneamento. Nessas áreas, ruído eletromagnético e surtos podem comprometer o controle e a qualidade das medições.

Em instalações com CLP/DCS, sensores e transmissores, a blindagem adequada reduz interferências EMI/RFI. Isso preserva a integridade do sinal 4-20 mA e minimiza alarmes falsos e paradas não programadas.

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  • Maior estabilidade dos sinais e menor retrabalho em comissionamento.
  • Proteção a equipamentos sensíveis e vida útil estendida.
  • Conformidade com NBR 10300 garante laudos e rastreabilidade.
SetorBenefícioSinaisConformidade
Óleo e gásImunidade a ruído, segurança operacional4-20 mA, digitaisNBR 10300, IEC
MineraçãoResiliência a surtos e vibraçãoTransmissores e sensoresLaudos e certificados
Alimentos e saneamentoQualidade de medição e disponibilidadeMalhas de controleEnsaios antichama

cabo de instrumentação blindado: construção, materiais e conformidades

Detalhes construtivos e materiais impactam diretamente a estabilidade dos sinais em instalações industriais.

Condutores: use condutores em cobre eletrolítico com encordoamento classe 2 ou 5 para flexibilidade e baixa resistência. Fios cobre estanhado facilitam terminação e resistem à corrosão. Inclua um condutor dreno (opção dreno cobre estanhado) para aterramento eficiente.

Isolação e cobertura: escolha entre PVC para custo-benefício, PE/XLPE para menor capacitância e desempenho dielétrico, ou LSZH onde há restrição a fumaça e halogênios. Versões comerciais costumam oferecer tensão nominal 300V e PVC ST2 até 105 °C.

Blindagens disponíveis: a trança em cobre estanhado oferece robustez mecânica; a fita alumínio/poliéster dá 100% de cobertura e alta rejeição a EMI. Prefira blindagem individual por par em aplicações críticas ou blindagem total combinada com trança em rotas longas.

Pares e bitolas: pares, ternas e múltiplos pares com passo ~50 mm e fita higroscópica poliéster estabilizam a geometria. Bitolas entre 0,50 e 2,50 mm² cobrem a maioria dos sinais analógicos e digitais em seus sistemas.

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ComponenteOpções típicasVantagem
CondutorCobre eletrolítico classe 2/5, fios estanhadosFlexibilidade, baixa resistência, facilidade de terminação
IsolaçãoPVC, PE, XLPE, LSZHCusto, baixa capacitância, segurança contra fumaça
BlindagemTrança cobre estanhado, fita alumínio/poliéster, individual/totalRejeição EMI, continuidade de terra, robustez mecânica
Bitolas0,50 – 2,50 mm²Compatível com 4-20 mA e sinais digitais
NormasIEC 60332-1/3, IEC 60502-1, IEC 60228, NBR 10300, NBR NM 280Rastreabilidade e conformidade em auditorias

Aplicações típicas e benefícios da blindagem no controle e instrumentação

Ambientes com alta eletromagneticidade demandam soluções de transmissão que mantenham a integridade dos sinais.

Em malhas 4-20 mA, automação, CLP/DCS, sensores e transmissores, o uso de cabos com blindagem garante leitura estável e menos alarmes falsos.

Sinais analógicos, CLP/DCS e sensores

Em 4-20 mA e sinais discretos, cabos blindados preservam a transmissão, mantendo valores confiáveis no sistema de controle.

Imunidade a interferências e integridade

A blindagem reduz interferências eletromagnéticas e ruído. Isso melhora a qualidade da transmissão e protege equipamentos sensíveis.

Boas práticas de instalação

  • Aterramento em um ponto: termine o dreno junto à fita de alumínio para escoar ruído.
  • Roteamento afastado: mantenha trajetos longe de potência e inversores.
  • Raio de curvatura e terminação: preserve o par trançado até o borne e garanta continuidade da blindagem.

Benefício: menos recalibração, menor índice de falhas e maior disponibilidade dos sistemas.

Escolha certa: comparativo de blindagens e checklist de especificação

Decidir a blindagem correta protege sinais e reduz retrabalho. Abaixo há um comparativo prático por tipo, ambiente e aplicação.

Tabela comparativa por tipo de blindagem, ambiente e aplicação

TipoMelhor ambienteAplicação típicaVantagem
Trança em cobre estanhadoRotas com movimento ou abrasãoCampos com baixa frequência, rotas longasRobustez mecânica e blindagem em baixas freq.
Fita alumínio/poliésterRoteiros fixos, painéis, alta EMIProteção contra altas frequências100% cobertura, baixo aumento de diâmetro
Blindagem individual por parMulticanais e sinais sensíveisPulsantes e analógicosReduz acoplamento entre vias
Blindagem total (combinada)Longas rotas e ruído variávelSistemas críticos DCS/CLPMáxima imunidade quando combinada

Checklist rápido de especificação

  • Tensão: confirmar tensões 300V nominal.
  • Temperaturas: PVC ST2 até 105 °C ou outro perfil conforme ambiente.
  • Vias/pares: defina número de vias, mm² e passo (~50 mm).
  • Cores: padronize cor preta para capa quando necessário.
  • Normas: NBR 10300, NBR NM 280, IEC 60332-1/3, IEC 60228.
  • Dreno: incluir condutor dreno estanhado (ex.: 0,50 mm²).
  • Boas práticas: rota afastada de potência e continuidade de blindagem.

Conclusão

Uma especificação precisa entrega desempenho, segurança e conformidade para seus sistemas.

Ao escolher nosso produto, você garante instrumentação com blindagem eficaz contra interferências eletromagnéticas. A construção com cobre eletrolítico, fios cobre estanhado, fita poliéster aluminizada e opções em mm² adequadas mantém a qualidade da transmissão.

Boas práticas: inclua condutor dreno e aterramento em um ponto, padronize vias e cor preta externa para rastreabilidade e menos retrabalho.

Fabricamos segundo NBR 10300 e NBR NM 280 e atendemos todo o Brasil, com entregas a polos como Campinas, Sorocaba, Macaé, Salvador e Porto Alegre.

Fale com nosso time e receba cotação técnica rápida.

 

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Perguntas Frequentes

Como especificar um cabo de instrumentação blindado para aplicações industriais?

Você deve priorizar condutores em cobre eletrolítico classe 2 ou 5, avaliar a necessidade de fios estanhados e dreno, escolher isolação adequada (PVC, PE, XLPE ou LSZH) e definir o tipo de blindagem (trança de cobre estanhado, fita alumínio/poliéster individual ou coletiva). Considere tensão nominal 300 V, temperaturas de operação, número de vias e conformidade com normas como IEC 60228 e NBR aplicáveis.

Quais setores se beneficiam mais desse tipo de cabo?

Setores como óleo e gás, papel e celulose, mineração, alimentos e saneamento costumam exigir alta imunidade a interferências e robustez mecânica. Você encontrará maior confiabilidade em processos críticos ao escolher cabos com blindagem apropriada e materiais resistentes a agentes químicos e temperaturas.

Quando escolher fita alumínio/poliéster em vez de trança de cobre?

Use fita alumínio/poliéster (folha) quando precisar de blindagem contínua contra EMI de alta frequência e proteção contra penetração de umidade. Prefira trança de cobre estanhado quando necessitar de baixa resistência de conexão à terra e maior proteção mecânica contra impacto.

A blindagem individual por par é sempre necessária?

Não sempre. Blindagem individual por par é indicada quando múltiplos sinais sensíveis estão próximos e você precisa minimizar interferência entre pares. Em aplicações menos críticas, blindagem coletiva pode ser suficiente e mais econômica.

Como devo aterrar o dreno para obter melhor desempenho?

Aterre o condutor dreno em um ponto único próximo ao painel de controle ou ao equipamento de aquisição. Evite aterramentos múltiplos que possam criar loops de terra e aumentar ruído. Use conexões robustas e mantenha continuidade da blindagem até a terminação.

Que bitolas e arranjos de pares são comuns para sinais 4-20 mA?

Para sinais analógicos 4-20 mA costuma-se usar pares trançados em bitolas de 0,50 a 2,50 mm². Escolha a seção conforme a corrente, queda de tensão aceitável e comprimento do condutor. Projetos longos podem exigir bitolas maiores para reduzir perdas.

Quais normas devo exigir no pedido para garantir conformidade?

Solicite conformidade com normas IEC e NBR aplicáveis, como IEC 60332 (teste de chama), IEC 60228 (condutores), IEC 60502 e normas nacionais NBR 10300/NM 280 conforme o ambiente de instalação. Certificações ajudam a garantir desempenho e segurança.

Como a blindagem impacta a instalação em painéis CLP/DCS?

A blindagem melhora a integridade do sinal, reduz ruído e evita reprocessamentos indevidos em CLP/DCS. Garanta terminação correta da blindagem no invólucro do painel e rotas separadas de cabos de potência para evitar acoplamento eletromagnético.

Que materiais de cobertura oferecem melhor resistência a ambientes agressivos?

Coberturas em XLPE e LSZH oferecem boa resistência térmica e química; LSZH ainda reduz emissão de fumaça e gases tóxicos em caso de incêndio. Em ambientes externos ou com risco químico, escolha combinações específicas aprovadas para o local.

Como evitar interferências EMI/RFI em instalações próximas a fontes de potência?

Você deve separar trajetos de sinais e potência, usar blindagem contínua, aterramento adequado do dreno e pares trançados. Evite cruzamentos em ângulo agudo e mantenha raio de curvatura mínimo especificado para preservar integridade.
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